Diocese de Tubarão aprova seu Plano Diocesano de Pastoral.

A construção do novo Plano Diocesano de Pastoral da Diocese de Tubarão teve início em maio de 2009, quando foi realizada uma pesquisa por amostragem, seguida por uma leitura analítica do resultado da pesquisa, de julho a setembro do mesmo ano. O processo sofreu uma interrupção durante o ano de vacância da diocese, sendo retomado por Dom Wilson, alguns meses depois de ter sucedido a Dom Jacinto Bergmann. O texto, em sua primeira versão, foi estudado nas comunidades e pelas pastorais, movimentos e associações, no primeiro semestre deste ano, 2011, e recebeu centenas de alterações. Inseridas as propostas de emenda, o novo texto foi entregue aos membros da Assembléia na última semana de junho para que os mesmos se familiarizassem com o texto e trouxessem, por escrito, as propostas de novas alterações que achassem necessárias. Instalada a Assembléia, na noite do dia 08 de julho, na Casa de Encontros Dom Anselmo, em sua primeira sessão de trabalho, todos os que tinham propostas de emenda ao texto puderam apresentá-las. Feito isso, durante a noite, a comissão de assessoria ao texto se reuniu e inseriu dezenas de alterações. Apenas dez propostas não foram aceitas pela comissão. O Plano Diocesano de Pastoral foi aprovado por unanimidade, às 11h20m dia 09 de julho. A primeira parte do Plano apresenta “o rosto de nossa diocese” onde estamos). A segunda parte, “a luz que nos ilumina” (onde precisamos estar). Já a terceira parte do plano traz, inicialmente, as Perspectivas de Ação que reúnem as proposições indicadas nas respostas ao questionário prospectivo, dadas na Assembleia de outubro de 2010 e completadas por ocasião do estudo do pré-texto do Plano, no primeiro semestre de 2011. Depois, apresenta as Urgências da Ação Evangelizadora (como podemos agir) que emergem do período de transformações profundas em que estamos vivendo e em conseqüência de lacunas que se estabeleceram ao longo do tempo, apesar do continuado trabalho da Igreja, e que requerem atenção especial. Vem, em seguida, o Objetivo Geral (o que quermos alcançar), os Critérios de Ação (como vamos agir) que serão os que foram indicados pela iluminação teológica: partir de Jesus Cristo e cumprir os três deveres (múnus) da Palavra, da Liturgia e da Caridade nos âmbitos da pessoa, da comunidade e da sociedade. A terceira parte do Plano de Pastoral termina com a apresentação das Estruturas para a Evangelização, que devem ser renovadas, indicando quem são as lideranças principais em cada nível eclesial e quais são os organismos de articulação da ação ou seus mecanismos de comunhão e participação nos diferentes níveis eclesiais. A Programação Pastoral (o que vamos fazer) é a parte do Plano de Pastoral que será encaminhada, aprovada e executada no período de cada ano.



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